segunda-feira, 11 de maio de 2009

Na cruz 7

Por fim: “e, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.” (Lucas 23:46), Cristo recebeu um cálice: “e diz-lhes ele: Na verdade bebereis o meu cálice e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado.” (Mateus 20:23), e o bebeu integralmente: “mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (João 18:11), o cálice, bem como o batismo significam a morte.

Este verso mostra um contraste, pois Ele, o Mestre, ficou entregue nas mãos dos homens: “eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte.” (Mateus 20:18), agora Ele volta para Seu Pai. Aqui Ele cumpre a profecia: “nas tuas mãos encomendo o meu espírito; tu me redimiste, SENHOR Deus da verdade.” (Salmos 31:5).

Veremos adiante que o Senhor morto não ficou, Ele ressurgiu, e isso é a garantia maior que Ele cumpriu todas as exigências e com isso pode salvar a cada um que se achegue a Ele, se este não é ainda o seu caso aproxime-se dEle imediatamente, aproveita enquanto ainda há tempo: “buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” (Isaías 55:6,7).