quarta-feira, 22 de junho de 2011

7.j. Um anjo aparece a José (Mt 1:18-25). Mt 1:22-25

Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco. E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher; e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.

José, sendo servo de Deus, fez conforme a ordem recebida, ele realizou a segunda parte do casamento e trouxe Maria para morar consigo, de modo que pôde exercer o direito legal de paternidade sobre o Senhor Jesus, mas apesar de casado não conheceu intimamente a Maria até o nascimento do Senhor Jesus, de modo que Maria foi virgem durante toda a gravidez, justamente para que se cumprisse a profecia mencionada em Isaías 7:14, ou seja, o nascimento virginal do Senhor Jesus. O anjo continuou na narrativa falando do Emanuel, a saber, ao contrário do que muitos pensam e ensinam, Deus Se importa com Sua criação, sendo benévolo até mesmo com o mais réprobo pecador, pois Ele é bom, agora o Senhor do mundo inteiro virá à terra, estando aqui pessoalmente, por isso, o nome de Emanuel: “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28:20), “o SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)” (Sl 46:7), “o SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)” (Sl 46:11), “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Is 9:6), “e o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo 1:14).
Encerrando este ponto precisa-se novamente lembrar de algo simples, mas que tem sido esquecido ao longo dos tempos, que é a obediência a Deus: “quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal. E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém.” (Rm 16:19,20), a obediência conduz às bênçãos de Deus: “portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero.” (Sl 101:2, e faz dos crentes irrepreensíveis: “para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;” (Fp 2:15).
Pois a obediência demonstra a fé, que também deve ser grande e inabalável, que de todos os servo de Deus se pudesse dizer que: (Rm 1:8) “primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.”, “porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma; porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro,” (I Ts 1:8,9), “por isso, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus, e o vosso amor para com todos os santos, não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações: Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação;” (Ef 1:15-17), “sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabalho do amor, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” (I Ts 1:2,3), “graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós, porquanto ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus, e do amor que tendes para com todos os santos; por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade; como aprendestes de Epafras, nosso amado conservo, que para vós é um fiel ministro de Cristo, o qual nos declarou também o vosso amor no Espírito. Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;” (Cl 1:3-9).