Esta pergunta foi feita pelo próprio Deus, a resposta esta no mesmo verso: “e disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” (Gênesis 4:9), a pergunta ressoa hoje: “onde está teu irmão?”, podemos dar a mesma resposta que Caim, entretanto, de fato, nós somos guardadores dos nossos irmãos, pois devemos amar uns aos outros: “um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.” (João 13:34), “e agora, senhora, rogo-te, não como se escrevesse um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros.” (II João 1:5), “a ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.” (Romanos 13:8), “purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro;” (I Pedro 1:22).
Este amor fraternal é expresso de várias maneiras: no suporte: “mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.” (Romanos 15:1), “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,” (Efésios 4:2), “suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” (Colossenses 3:13), no serviço: “cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (I Pedro 4:10), na sujeição: “semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” (I Pedro 5:5), na oração: “confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16).
Amar inclui corrigir, advertir, admoestar um aos outros: “por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.” (I Tessalonicenses 5:11), “rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (I Tessalonicenses 5:14), “não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hebreus 10:25) esta advertência é para que não haja desvios: “antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;” (Hebreus 3:13).
E se mesmo assim, após admoestado o irmão cair em pecado? Então o procedimento é: “irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.” (Gálatas 6:1,2), recebê-lo assim mesmo: “ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.” (Romanos 14:1).
Isso inclui todos os irmãos, mesmo os que parecem ter menor importância, pois todos os que crêem em Jesus, como Salvador pessoal, compõem o corpo dEle, daí todos têm valor: “antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários” (I Coríntios 12:22), essa pode parecer uma tarefa indigesta, mas devemos lembrar que o Mestre não agradou a si mesmo: “porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.” (Romanos 15:3), além de deixar um exemplo a seguir: “porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.” (I Pedro 2:21).
Sabedores disso, a pergunta retorna: “onde está o teu irmão?” é hora de ir ver como ele está, se necessita de algo, como está a vida espiritual dele, enfim, assim estaremos demonstrando o fraterno amor ordenado pelo nosso Senhor, ao receber sua visita provavelmente ele pensará assim: “sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é justo, porque a vossa fé cresce muitíssimo e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,” (II Tessalonicenses 1:3).
Há momentos em que será necessário apartar dos irmãos, mormente pela apostasia, o mandamento de separação foi dado pelo próprio Senhor, porém a maioria, dos que se afastam, não se afastam por isso e sim por questões seculares e mundanas; “onde está o teu irmão?”.
Este amor fraternal é expresso de várias maneiras: no suporte: “mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.” (Romanos 15:1), “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,” (Efésios 4:2), “suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” (Colossenses 3:13), no serviço: “cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (I Pedro 4:10), na sujeição: “semelhantemente vós jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” (I Pedro 5:5), na oração: “confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16).
Amar inclui corrigir, advertir, admoestar um aos outros: “por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.” (I Tessalonicenses 5:11), “rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (I Tessalonicenses 5:14), “não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hebreus 10:25) esta advertência é para que não haja desvios: “antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;” (Hebreus 3:13).
E se mesmo assim, após admoestado o irmão cair em pecado? Então o procedimento é: “irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.” (Gálatas 6:1,2), recebê-lo assim mesmo: “ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.” (Romanos 14:1).
Isso inclui todos os irmãos, mesmo os que parecem ter menor importância, pois todos os que crêem em Jesus, como Salvador pessoal, compõem o corpo dEle, daí todos têm valor: “antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários” (I Coríntios 12:22), essa pode parecer uma tarefa indigesta, mas devemos lembrar que o Mestre não agradou a si mesmo: “porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.” (Romanos 15:3), além de deixar um exemplo a seguir: “porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.” (I Pedro 2:21).
Sabedores disso, a pergunta retorna: “onde está o teu irmão?” é hora de ir ver como ele está, se necessita de algo, como está a vida espiritual dele, enfim, assim estaremos demonstrando o fraterno amor ordenado pelo nosso Senhor, ao receber sua visita provavelmente ele pensará assim: “sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é justo, porque a vossa fé cresce muitíssimo e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,” (II Tessalonicenses 1:3).
Há momentos em que será necessário apartar dos irmãos, mormente pela apostasia, o mandamento de separação foi dado pelo próprio Senhor, porém a maioria, dos que se afastam, não se afastam por isso e sim por questões seculares e mundanas; “onde está o teu irmão?”.
