O seu nome será Príncipe da Paz: “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6), a questão a tratar é por que Ele é o Príncipe da Paz? Antes é importante lembrarmos que paz não é ausência de guerra, embora seja seu inverso, pois o contrário de paz é a guerra, o diferencial é o tipo de paz que Ele dá, por isso ela é tão diferente do que normalmente chamamos de paz, a paz dEle é a paz plena e completa.
Disse Ele: “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27), a paz que Ele dá excede todo o entendimento: “e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:7), ela de toda maneira: “ora, o mesmo SENHOR da paz vos dê sempre paz de toda a maneira. O Senhor seja com todos vós.” (II Tessalonicenses 3:16).
É, portanto, uma paz que vem de dentro para fora, exatamente o oposta da paz comum, paz que exige que as coisas estejam tranqüilas, seguras, para que possa ser gozada, como todas as coisas são passageiras lá vai com elas a paz, que também se torna passageira, a paz dada por Ele nada tem a ver com a do mundo: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33), é sim celestial: “portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” (Colossenses 3:2).
O verso anterior mostra que a paz vem do alto, o salvo não precisa ficar desesperado com a crise mundial, desemprego e outros tantos males, pois ele goza da paz, por isso deve ser grato: “e a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.” (Colossenses 3:15). O ponto principal da paz, dada por Ele, foi de permitir que o homem se reconciliasse com Deus, visto que o pecado os separou: “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” (Romanos 3:23).
Disse Ele: “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14:27), a paz que Ele dá excede todo o entendimento: “e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:7), ela de toda maneira: “ora, o mesmo SENHOR da paz vos dê sempre paz de toda a maneira. O Senhor seja com todos vós.” (II Tessalonicenses 3:16).
É, portanto, uma paz que vem de dentro para fora, exatamente o oposta da paz comum, paz que exige que as coisas estejam tranqüilas, seguras, para que possa ser gozada, como todas as coisas são passageiras lá vai com elas a paz, que também se torna passageira, a paz dada por Ele nada tem a ver com a do mundo: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33), é sim celestial: “portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” (Colossenses 3:2).
O verso anterior mostra que a paz vem do alto, o salvo não precisa ficar desesperado com a crise mundial, desemprego e outros tantos males, pois ele goza da paz, por isso deve ser grato: “e a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.” (Colossenses 3:15). O ponto principal da paz, dada por Ele, foi de permitir que o homem se reconciliasse com Deus, visto que o pecado os separou: “porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” (Romanos 3:23).
Então foi proposto o meio da reconciliação: “e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Colossenses 1:20), de modo que Ele é a nossa paz: “porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,” (Efésios 2:14), uma vez realizada a reconciliação temos paz com Deus: “tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;” (Romanos 5:1). Naturalmente os que creram nEle como seu Salvador pessoal, agora podemos entender o motivo dEle ser o Príncipe da Paz.
