terça-feira, 9 de junho de 2009

Santificação

É o ato pelo qual Deus santifica ao homem fazendo-o santo, puro, isso pelos merecimentos de Cristo Jesus, pois com essa finalidade Ele morreu: “O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.” (Tito 2:14), “na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.” (Hebreus 10:10), por isso o salvo, ou seja, o crente agora é santificado: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados, santificados em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo:” (Judas 1:1), “à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, Senhor deles e nosso:” (I Coríntios 1:2), “eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.” (I Pedro 1:2).

Isso não faz do crente melhor que ninguém, até porque essa santificação não é pelos méritos humanos: “não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,” (Tito 3:5), até porque a melhor obra, as justiças humanas são imundas diante de Deus: “mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam.” (Isaías 64:6), justiça está que diante de Deus não se aproveita para nada: “Eu publicarei a tua justiça, e as tuas obras, que não te aproveitarão.” (Isaías 57:12), a que realmente aproveita é outra: “e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;” (Filipenses 3:9).