O último sinal dos princípios de dores é o terremoto: “porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” (Mateus 24:7), o Senhor disse em vários lugares, até mesmo o Brasil já teve a terra sacudida por causa de um terremoto, o epicentro não foi aqui, mas o efeito chegou, este sinal é o quinto e último do princípio de dores.
Naturalmente terremotos acontecem na terra, o fator determinante é a freqüência que eles têm ocorrido, por exemplo, teve um no período do reinado de Uzias: “as palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, as quais viu a respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto.” (Amós 1:1), “e fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o SENHOR meu Deus, e todos os santos contigo.” (Zacarias 14:5).
Por ser um fato tão incomum a data foi usada como referência tanto para Amós dizer quando recebeu a visão, como para Deus falar para o povo fugir, do mesmo modo como fugiu do terremoto, se fosse algo corriqueiro não seria dado como referência, para ver a aceleração da freqüência dos terremotos nos último dias, basta consultar um cismólogo. Por ser um fato incomum que o Mestre apontou como sendo um dos sinais do princípio de dores.
O terremoto, na Palavra, geralmente significa uma atuação de Deus: “e Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;” (I Reis 19:11), quando o Senhor Jesus morreu houve outro terremoto: “e o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.” (Mateus 27:54), quando a pedra so sepulcro foi removida: “e eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela.” (Mateus 28:2).
Deus mandou um terremoto para libertar Paulo e Silas da prisão: “e de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.” (Atos 16:26), no entanto, também é usado para repreensão: “do SENHOR dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.” (Isaías 29:6), bem como é mencionado quatro vezes em apocalipse (8:5,11:13,19; 16:18).
Ante a todos esses fatos o que fazer? O melhor é seguir o exemplo do carcereiro da prisão em que Paulo e Silas estavam: “e, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16:27-31)
Após ver os presos agora solto, devido o terremoto ele quis suicidar, pois segundo a lei romana ele era responsável por cada preso e responderia com sua vida pela fuga de algum, mas ao ver todos ali reconheceu que se tratava da atuação de Deus e fez a pergunta mais importante da vida dele, faça o mesmo, creia no Senhor Jesus Cristo e seja salvo.
Naturalmente terremotos acontecem na terra, o fator determinante é a freqüência que eles têm ocorrido, por exemplo, teve um no período do reinado de Uzias: “as palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, as quais viu a respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto.” (Amós 1:1), “e fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o SENHOR meu Deus, e todos os santos contigo.” (Zacarias 14:5).
Por ser um fato tão incomum a data foi usada como referência tanto para Amós dizer quando recebeu a visão, como para Deus falar para o povo fugir, do mesmo modo como fugiu do terremoto, se fosse algo corriqueiro não seria dado como referência, para ver a aceleração da freqüência dos terremotos nos último dias, basta consultar um cismólogo. Por ser um fato incomum que o Mestre apontou como sendo um dos sinais do princípio de dores.
O terremoto, na Palavra, geralmente significa uma atuação de Deus: “e Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;” (I Reis 19:11), quando o Senhor Jesus morreu houve outro terremoto: “e o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.” (Mateus 27:54), quando a pedra so sepulcro foi removida: “e eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela.” (Mateus 28:2).
Deus mandou um terremoto para libertar Paulo e Silas da prisão: “e de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.” (Atos 16:26), no entanto, também é usado para repreensão: “do SENHOR dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.” (Isaías 29:6), bem como é mencionado quatro vezes em apocalipse (8:5,11:13,19; 16:18).
Ante a todos esses fatos o que fazer? O melhor é seguir o exemplo do carcereiro da prisão em que Paulo e Silas estavam: “e, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16:27-31)
Após ver os presos agora solto, devido o terremoto ele quis suicidar, pois segundo a lei romana ele era responsável por cada preso e responderia com sua vida pela fuga de algum, mas ao ver todos ali reconheceu que se tratava da atuação de Deus e fez a pergunta mais importante da vida dele, faça o mesmo, creia no Senhor Jesus Cristo e seja salvo.
O Senhor Jesus apontou os sinais mencionados, ou seja, o surgimento de falsos cristos, guerra e rumores de guerras, fome, a peste, terremoto, como sinais dos princípios das dores, se um desses sinais estivesse se cumprindo hoje já seria motivo de prestarmos atenção, ocorre que todos eles simultaneamente crescem, então, só nos resta entender que, a volta do Rei está próxima. A Palavra menciona outros sinais que se aproxima a volta do Supremo Senhor e é sobre isso que ocuparemos os demais dias.
