A nossa vida tem altos e baixos, esta é uma frase geralmente falada por alguns anciões, normalmente para falar a um jovem que dificilmente ele se manterá sempre bem, pois as circunstâncias da vida se alternam, ora está bem, ora está mal, em algum momento há a paz e entendimento, outra há o desentendimento e a divisão, com certeza a vida tem seus momentos bons e o seus ruins, a doença é um deles, a perda de um ente querido, o fim de um relacionamento, as brigas, servir a Deus faz com que Seus servos caminhem nas alturas: “o SENHOR Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas. (Para o cantor-mor sobre os meus instrumentos de corda).” (Habacuque 3:19).
Na Bíblia há um exemplo de um homem que representa os altos e baixos da vida humana, o nome dele é Jacó, ele conseguiu estar no alto, como também no baixo, a vida dele oscilou muito, até que Deus trocou o nome dele, o nome dele, Jacó, significa suplantador, ou seja enganador, pois ele nasceu agarrando o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, que nascera antes dele, a história dele começa antes mesmo dele nascer, a mãe dele, Rebeca, era estéril, e ele nasceu como resposta a oração de seu pai, Isaque.
Jacó começou sua história enganando a seu pai e irmão, para assim receber a primogenitura, ou seja, ter os privilégios de ser o irmão mais velho, por conta disso, para não ser morto por seu irmão, fugiu e em sonho teve uma bela visão, em Betel, viu uma escada que tocava no céu e anjos subindo e descendo por ela, lá ele fez um altar a Deus e votos também, chegou até o destino, na casa do tio dele, Labão, lá ele foi enganado, pelo tio, que deu em casamento uma filha no lugar da outra, e trabalhou ao todo vinte anos para o tio, período em que sofreu outros enganos e também usou da esperteza, mas assim, ao sair da casa do tio, ele que tivera ido para lá pobre e sozinho, voltou de lá riquíssimo, com mulheres e filhos.
Antes de se reencontrar com seu irmão, Esaú, ai acontece o ponto mais alto da vida dele e que é uma lição para cada um de nós, ele orou, lutou com Deus em oração, insistiu, instou com Deus, naquele dia o Senhor trocou o nome dela para Israel: “então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.” (Gênesis 32:28), Jacó teve uma debilidade na perna, após essa experiência ele andou apoiado por um bordão, uma espécie de muleta, que representava a fraqueza dele e a necessidade e dependência de Deus, ele dependia de Deus para tudo, inclusive andar, nós precisamos lembrar disso hoje, que somos dependentes de Deus, inclusive para andar, devemos seguir o exemplo dele de oração, pois ele seguiu o seguinte preceito: “desde o fim da terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” (Salmos 61:2).
Devemos sempre nos socorrer em Deus, em todos os momentos, principalmente nos pontos baixos da vida, pois é Ele Quem conforta o coração abatido: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.” (II Coríntios 1:3,4) e firma os passos: “tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.” (Salmos 40:2), “dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem.” (Salmos 17:5).
Na Bíblia há um exemplo de um homem que representa os altos e baixos da vida humana, o nome dele é Jacó, ele conseguiu estar no alto, como também no baixo, a vida dele oscilou muito, até que Deus trocou o nome dele, o nome dele, Jacó, significa suplantador, ou seja enganador, pois ele nasceu agarrando o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, que nascera antes dele, a história dele começa antes mesmo dele nascer, a mãe dele, Rebeca, era estéril, e ele nasceu como resposta a oração de seu pai, Isaque.
Jacó começou sua história enganando a seu pai e irmão, para assim receber a primogenitura, ou seja, ter os privilégios de ser o irmão mais velho, por conta disso, para não ser morto por seu irmão, fugiu e em sonho teve uma bela visão, em Betel, viu uma escada que tocava no céu e anjos subindo e descendo por ela, lá ele fez um altar a Deus e votos também, chegou até o destino, na casa do tio dele, Labão, lá ele foi enganado, pelo tio, que deu em casamento uma filha no lugar da outra, e trabalhou ao todo vinte anos para o tio, período em que sofreu outros enganos e também usou da esperteza, mas assim, ao sair da casa do tio, ele que tivera ido para lá pobre e sozinho, voltou de lá riquíssimo, com mulheres e filhos.
Antes de se reencontrar com seu irmão, Esaú, ai acontece o ponto mais alto da vida dele e que é uma lição para cada um de nós, ele orou, lutou com Deus em oração, insistiu, instou com Deus, naquele dia o Senhor trocou o nome dela para Israel: “então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.” (Gênesis 32:28), Jacó teve uma debilidade na perna, após essa experiência ele andou apoiado por um bordão, uma espécie de muleta, que representava a fraqueza dele e a necessidade e dependência de Deus, ele dependia de Deus para tudo, inclusive andar, nós precisamos lembrar disso hoje, que somos dependentes de Deus, inclusive para andar, devemos seguir o exemplo dele de oração, pois ele seguiu o seguinte preceito: “desde o fim da terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” (Salmos 61:2).
Devemos sempre nos socorrer em Deus, em todos os momentos, principalmente nos pontos baixos da vida, pois é Ele Quem conforta o coração abatido: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.” (II Coríntios 1:3,4) e firma os passos: “tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.” (Salmos 40:2), “dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem.” (Salmos 17:5).
